segunda-feira, setembro 14, 2009

Tony Parsons




Entre um Murakami e outro, ainda consegui devorar Starting Over, livro mais recente de Tony Parsons, um dos meus autores favoritos da bloke lit. O outro, como não podia deixar de ser, é o ótimo Nick Hornby (About a Boy, High Fidelity, How to Be Good, Slam)! Comentei recentemente sobre Slam aqui mas não me lembro de ter falado do Tony Parsons, então está mais do que na hora de corrigir o erro! Seus livros relatam as aventuras e desventuras típicas de personagens masculinos na faixa dos 30 anos, às voltas com problemas de relacionamentos, crises existenciais, bebês e fraldas. Só sei que a receita funciona porque o público na faixa etária se identifica facilmente com o protagonista das estórias.

Eu como fã de longa data da chicklit - e não necessariamente Bridget Jones - comecei a ler blokelit logo na época em que foram lançados na Inglaterra e tenho vários livros dele aqui na prateleira: Man and Boy, One for My Baby, My Favorite Wife. Além, é claro, do recém-lançado Starting Over. Só não me lembro de ter lido The Family Way (pelo menos não vi aqui na prateleira mas sabe-se lá, minha memória é uma bosta).

Pra quem ainda não leu nada do autor, recomendo Man and Boy, sem dúvida o melhor deles e bestseller no Reino Unido e EUA. Pensando bem, não sei como o livro ainda não virou filme...principalmente se considerarmos que About a Boy do Nick Hornby foi lançado há anos nas telas de cinema com sucesso razoável de bilheteria. E sim, li o livro, assisti o filme e gosto muito dos dois (isso é que eu chamo de propaganda gratuita). E já que estamos falando de cinema, High Fidelity também acabou virando um filme acima da média que, por coincidência, revi com F. este fim-de-semana. O filme aliás é a cara dele...Impressionante.

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Tony Parsons




Entre um Murakami e outro, ainda consegui devorar Starting Over, livro mais recente de Tony Parsons, um dos meus autores favoritos da bloke lit. O outro, como não podia deixar de ser, é o ótimo Nick Hornby (About a Boy, High Fidelity, How to Be Good, Slam)! Comentei recentemente sobre Slam aqui mas não me lembro de ter falado do Tony Parsons, então está mais do que na hora de corrigir o erro! Seus livros relatam as aventuras e desventuras típicas de personagens masculinos na faixa dos 30 anos, às voltas com problemas de relacionamentos, crises existenciais, bebês e fraldas. Só sei que a receita funciona porque o público na faixa etária se identifica facilmente com o protagonista das estórias.

Eu como fã de longa data da chicklit - e não necessariamente Bridget Jones - comecei a ler blokelit logo na época em que foram lançados na Inglaterra e tenho vários livros dele aqui na prateleira: Man and Boy, One for My Baby, My Favorite Wife. Além, é claro, do recém-lançado Starting Over. Só não me lembro de ter lido The Family Way (pelo menos não vi aqui na prateleira mas sabe-se lá, minha memória é uma bosta).

Pra quem ainda não leu nada do autor, recomendo Man and Boy, sem dúvida o melhor deles e bestseller no Reino Unido e EUA. Pensando bem, não sei como o livro ainda não virou filme...principalmente se considerarmos que About a Boy do Nick Hornby foi lançado há anos nas telas de cinema com sucesso razoável de bilheteria. E sim, li o livro, assisti o filme e gosto muito dos dois (isso é que eu chamo de propaganda gratuita). E já que estamos falando de cinema, High Fidelity também acabou virando um filme acima da média que, por coincidência, revi com F. este fim-de-semana. O filme aliás é a cara dele...Impressionante.

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